Mito ou Verdade? O que realmente prejudica ou ajuda a sua conexão Wi-Fi.

1. Colocar senha no roteador melhora o sinal de Wi-Fi

Falso. Ao colocar a senha, você aumentará a segurança dos seus dados e evitará que roubem banda usando sua conexão, mas isso não aumentará a potência do sinal Wi-Fi.

Senha no roteador não aumenta potência do sinal (Foto: Montagem/Raquel Freire)
Senha no roteador não aumenta potência do sinal (Foto: Arte/TechTudo)

2. O microondas derruba o sinal de Wi-Fi

Mito. Ele interfere no Wi-Fi porque também opera na frequência 2,4 Ghz, usada na maior parte dos roteadores, o que pode ocasionar perda de sinal. No entanto, o microondas por si só não tem poder de ‘derrubar’ o Wi-Fi.

Microondas não derruba Wi-Fi, mas interfere negativamente no sinal (Foto: Divulgação/Brastemp)Microondas não derruba Wi-Fi, mas interfere negativamente no sinal (Foto: Divulgação/Brastemp)

3. Frequência de 5,0 Ghz dá maior alcance ao sinal

Errado. Muita gente pensa que, por ser uma frequência de número maior que o 2,4 Ghz, o sinal chega mais longe. A verdade é justamente o contrário: ele tem menor capacidade de atravessar paredes ou percorrer longas distâncias. Para entender melhor a diferença entre as bandas de 2,4 GHz e 5 GHz, leia este artigo.

Banda de 5.0 Ghz alcança distâncias menores que a de 2,4 Ghz (Foto: Nicolly Vimercate/TechTudo)
Banda de 5.0 Ghz alcança distâncias menores que a de 2,4 Ghz (Foto: Nicolly Vimercate/TechTudo)

4. Lata de alumínio melhora o sinal

O tech hack da lata de alumínio funciona sim, e inclusive já foi ensinado no TechTudo. No entanto, é preciso garantir que a lata fique corretamente posicionada em relação à antena do roteador, caso contrário pode ocasionar dispersão do sinal e piorar a conexão.

Truque com lata de alumínio funciona para melhorar sinal Wi-Fi (Foto: Raquel Feire/TechTudo)
Truque com lata de alumínio funciona para melhorar sinal Wi-Fi (Foto: Raquel Feire/TechTudo)

5. Posição do roteador interfere no sinal do Wi-Fi

Verdade. O ideal é que ele fique no cômodo mais central da casa, em posição elevada e o mais livre de obstáculos possível. Isso irá permitir que o sinal chegue em todos os pontos da residência e com boa potência.

Como colocar limite de velocidade no roteador? Veja no Fórum do TechTudo.

Colocar roteador em cômodo central melhora propagação do Wi-Fi (Foto: Luciana Maline/TechTudo)
Colocar roteador em cômodo central melhora propagação do Wi-Fi (Foto: Luciana Maline/TechTudo)

6. Trocar antena do roteador melhora o sinal

Verdade. A troca de antena do roteador por uma mais potente vai impulsionar o sinal e possibilitar que o Wi-Fi cubra distâncias maiores. Você pode conferir mais informações sobre quando e como realizar o procedimento nesta matéria.

Antenas mais poderosas melhoram o sinal de Wi-Fi (Foto: Luciana Maline/TechTudo)
Antenas mais poderosas melhoram o sinal de Wi-Fi (Foto: Luciana Maline/TechTudo)

7. Mais pessoas acessando uma mesma rede Wi-Fi deixa a conexão lenta

A afirmação é correta. Quando você compra um roteador, ele possui uma velocidade fixa, que pode ser de 150 Mbps, 300 Mbps, 1.750 Mbps, etc. Isso significa que quanto mais dispositivos estiverem demandando pacotes de dados, mais tempo levará para executar as ações. É preciso salientar que o fenômeno causa lentidão no uso de internet, mas não reduz a potência do sinal de Wi-Fi.

Lentidão na conexão pode ser ocasionada por muita gente usando mesma rede Wi-Fi (Foto: Reprodução/Raquel Freire)
Lentidão na conexão pode ser ocasionada por muita gente usando mesma rede Wi-Fi (Foto: Reprodução/Raquel Freire)

8. É preciso trocar o roteador periodicamente para melhorar o sinal

Mito. O que pode acontecer é que roteadores antigos possuem capacidades que já não condizem com a Internet atual. Nestes casos específicos é importante trocar de aparelho, mas o roteador não perde a potência de emissão de sinal com o passar do tempo.

Roteador não perde potência de emissão de sinal com o tempo (Foto: Luciana Maline/TechTudo)

Confira: Dez coisas que o Windows 10 faz melhor que o Windows 8

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Quem veio primeiro: a queda do mercado de PCs ou o Windows 8? A nova versão do sistema operacional não se incomoda em responder a pergunta, contentando-se em superar a antecessora. Por isso, separamos 10 maneiras que mostram como o Windows 10 supera o Windows 8.

1. O retorno do menu iniciar

Não é o que estamos acostumados, mas o menu iniciar do Windows 10 é um grande avanço comparado à tela inicial do Windows 8. O recurso funciona como um híbrido das versões 7 e 8, contendo Live Tiles e apps da Windows Store que podem ser substituídos pelos tradicionais atalhos a programas populares de desktop.

2. Apps da Windows Store como programas para Desktop

Entre os grandes erros do Windows 8 está o design dos apps da Windows Store. Em nome do touch, a versão do sistema operacional sacrificou os benefícios da computação por desktop e os aplicativos engoliam até a barra de tarefas ao se expandirem.

No Windows 10, a Microsoft compactou os apps em janelas móveis e redimensionáveis, que habilitam uma melhor a integração com o fluxo de trabalho. Uma barra de menu substituiu a Charms Bar e o resultado é uma maior naturalidade dos apps no desktop.

3. Integração do Metro com o Desktop

O desktop e a interface Metro se complementam no Windows 10. A maior integração se deve em partes à melhoria no app da Windows Store e no menu iniciar, assim como a erradicação da Charms Bar. O uso de elementos Metro passou a se dar no próprio desktop, otimizando o processo.

4. Interface adaptável

A Microsoft tentou vender o Windows 8 como um sistema operacional para todos os dispositivos, para isso forçando a mesma interface tanto em tablets quanto em PCs – dispositivos completamente diferentes. O Windows 10 abandona a fórmula e respeita as diferenças dos aparelhos e modifica suas versões de acordo com a tela. Em tablets, por exemplo, ele se assemelha à tela de início do Windows 8.

Os dispositivos híbridos 2-em-1 contam com o modo Continuum, que adapta a visualização de acordo com o modelo em uso.

5. DirectX 12

Nem todas as mudanças do Windows 10 visam consertar erros de design da versão anterior. A Microsoft quer atrair os gamers enraizados no 7 com a inclusão do DirectX 12, versão atualizada da tecnologia de gráficos API.

O DirectX 12, como o Mantle da AMD antes dele, permite o aprimoramento da utilização da CPU durante jogos, dando aos desenvolvedores acesso mais próximo ao hardware de gráficos. A Intel e a Microsoft indicam que a cadência pode aumentar em mais de 50% em relação ao DX11. Como alternativa, o consumo de energia pode ser reduzido pela metade.

6. Desktops virtuais

O Windows 8 tratou o desktop como só mais um app. Por sua vez, o 10 abraça o desktop virtual – funcionalidade já amada no Linux e no OS X. Sua capacidade de suporte de desktops virtuais depende do hardware em questão.

O gerenciamento dos desktops individuais e seus apps é feito pelo Task View, que pode ser acessado pelo ícone na barra de tarefas do desktop.

7. Mais truques para power user

O Windows 10 expande os atalhos para power users. A abertura de quatro janelas nos quatro cantos da tela e as melhoras no escalamento de display e nas ferramentas de Command Prompt buscam atrair ao novo sistema operacional os usuários de PC repelidos pelo 8.

8. Action Center

As notificações via pop-up no canto superior direito estão entre as poucas funcionalidades que redimem os apps da Windows Store no sistema operacional 8. Mesmo assim, elas passam longe da perfeição e somem após pouco tempo, defeito corrigido pelo 10.

A próxima versão do Windows traz um novo Action Center à direita da barra de tarefas. Ele abrigará as notificações negligenciadas até sua exclusão, além de contar com botões rápidos para o gerenciamento de Wi-Fi e Bluetooth, início do Tablet Mode, entre outros.

9. Cortana

O assistente digital substitui a função de busca do Windows 8.1, fraca e pouco prática. No Windows 10, a barra de pesquisa está localizada dentro da barra de tarefas do desktop e usa aprendizado de máquina combinado aos serviços do Bing para fornecer um resumo personalizado do dia e as notícias que você pode achar interessantes ao abrir a interface.

O Cortana responde a comandos de voz e é capaz de incluir arquivos armazenados no OneDrive nos resultados.

10. Windows Hello

O Windows 8 apresentava as opções padronizadas de autenticação de usuário – código PIN, senha, etc. Nada faltava, mas tampouco empolgava. O Windows 10 supera o antecessor com autenticação biométrica e por dois fatores, encabeçadas pelo Windows Hello que, entre outras coisas, usa câmeras com sensor de profundidade para reconhecimento fácil, automaticamente fazendo o login.

Fonte: http://pcworld.com.br/noticias/2015/07/29/confira-dez-coisas-que-o-windows-10-faz-melhor-que-o-windows-8/

Como funciona a Internet? O protocolo IP

O que é a Internet?

Ao falarmos sobre Internet, geralmente lembramos que ela é “uma rede de computadores”. Podemos até dizer que sim, mas para compreender como a Internet chega na sua casa vamos imaginar que ela é uma pequena rede conectada a outras redes (maiores) de computadores. Sendo assim, não há um dono da Internet, nem uma empresa que a controle, mas sim um grupo de várias redes interligadas.

Quando conectamos um computador a outro, ou quando ligamos vários computadores uns aos outros, criamos uma rede local. Mas desta forma, os computadores só se comunicam uns com os outros, sem acesso a outros computadores fora da sua casa ou empresa, sem acesso a outros servidores, como é possível quando há acesso à Internet.

Este acesso externo ocorre quando a sua rede local se conecta a uma outra rede maior – no caso, o seu provedor de Internet – por meio da tecnologia TCP/IP, um modo de comunicação baseado no endereço de IP (Internet Protocol). Este IP é o endereço de cada um dos pontos de uma rede, e cada ponto da rede consiste em um computador que, por sua vez, se interliga a outros computadores, formando uma verdadeira “teia de redes”.

Já os sites e serviços acessados pela Internet são – de maneira simplificada – aplicativos disponíveis em servidores. E esses servidores são formados por grandes computadores conectados à rede mundial de Internet, cada um deles também identificado por um endereço de IP.

O Caminho da Internet

Agora sim, vamos entender qual o caminho que a Internet faz até chegar na sua casa. Este caminho passa por quatro passos principais, sempre identificados por um endereço de IP:
o Backbone, o provedor de acesso, o provedor de serviço e o usuário final.

Vírus de Computador

Odiado por todos, o Vírus de Computador é o inimigo número um de todos que possuem um desktop, notebook, tablet e até mesmo smartphone. Sua construção é simples mas pode ser devastadora. O Vírus é um software desenvolvido com base em características diversas e com inúmeros “temas”. É chamado por muitos de software malicioso, tal qual um vírus que infecta o sistema e se espalha para outros computadores de forma muito rápida, através de links, e-mails e arquivos infectados.

A sua dispersão se dá muitas vezes pela própria ação do usuário, o qual executa o arquivo sem saber de sua procedência e má intenção. Outra maneira de propagação do vírus é através da utilização de Cds e Pen Drives (neste caso o vírus se camufla e se mantém oculto, sendo visível apenas em computadores com anti-vírus devidamente em funcionamento). Outra maneira de contaminação se dá pela falta de atualização do Sistema operacional, onde pela desatualização dos itens de segurança, deixa o computador exposto a entrada de vírus.

O Vírus de computador é criado com o intuito de desconfigurar o sistema do usuário, acessar senhas e dados sigilosos e até mesmo monitorar os acessos. A história da informática marca o ano de 1986 como a data de lançamento do primeiro vírus para PC, denominado Brain, o vírus pertencia a categoria Boot, e danificava principalmente o Disco Rígido. Naquela época, era propagado pelo disquete.

Para fins de avaliação da evolução do Vírus, em 1995 eram conhecidos mais de 15 mil vírus, até 2007 já eram catalogados 200mil e recentemente, até o ano de 2011, mais de 1 milhão de vírus foram espalhados. Isto mostra que  ao passo que existe o avanço da informática, os sistemas ainda apresentam sinuosos caminhos para acesso dos vírus.

Os vírus podem ser de variados tipos, os pioneiros denominados Vírus de Boot, conforme descrito acima,  o Time Bomb que são pré-programados para funcionar em horários e datas específicas (Por exemplo os famosos Sexta-feira 13 e Eros), os mais comuns denominados Worms, cujo desenvolvimento se dá com o objetivo de que o vírus seja replicado, existem ainda o tipos Trojan ou Cavalo de Tróia, que acessam dados do usuários como senhas, dados bancários entre outras informações pessoais, os vírus Hijackers são programas que alteram a página inicial e instala automaticamente barra de ferramenta com inúmeras propagandas e demais sites, o vírus Estado Zombie se aproveita do Firewall desativado e/ou desatualizado e infecta o computador, causando o efeito “zumbi”, geralmente monitorado por hackers, e um dos mais comuns tipos é o Vírus de Macro, que vincula as informaçòes dos arquivos abertos e infecta todos os arquivos no Pacote Office (Microsoft).